PROCEDURES UNDER GENERAL ANAESTHESIA IN ORAL SURGERY

Nowadays, the definition of health is much more than the absence of disease.
It is a somewhat elastic concept; it can be defined simply as the absence of disease or disability, or it can be given a much more positive meaning, as in the Constitution of the World Health Organisation (1948):

Health is a state of complete physical, mental and social well-being, and not merely the absence of disease or infirmity.

Therefore, our daily work fits in perfectly with this concept of Health, where we work to combat illness and pain, but always without forgetting wellbeing.Therefore, our daily work fits in perfectly with this concept of Health, where we work to combat illness and pain, but always without forgetting wellbeing.

In today’s dentistry, and in the particular case of oral surgery, we are now able to carry out our procedures with an expression of pain and discomfort that is very close to zero, or at worst, within the limits that our patients can tolerate.
On the other hand, we have situations in which local anaesthesia, conscious and/or chemical sedation are not enough for us to operate safely, effectively and efficiently.

Falamos das seguintes situações:

– Pacientes com condições fisio-patológicas que necessitam de um controlo(monitorização) mais apertado por parte da equipa Médica, quer pelos cirurgiões, quer pelos anestesistas.

– Pacientes que têm dificuldade em permanecer com a boca aberta durante o periodo de tempo pretendido para o seu tratamento especifico.

– Pacientes com fobias, medos e experiências passadas traumatizantes e que não reúnem o conjunto de pressupostos para permitir à equipa Médica executar o seu trabalho nas melhores condições.

– Cirurgias mais complexas e extensas que obrigam ao procedimento debaixo de anestesia geral, como por exemplo a cirurgia de colocação de implantes Zigomáticos.

Em termos de segurança e confiança por parte dos nossos pacientes, pensamos ser importante reforçar que a missão primordial da equipa Médica passa por assegurar que os procedimentos médicos preservam a saúde e a vida dos pacientes acima de qualquer outra situação e para isso enquadramos uma equipa com anestesiologista, equipa de enfermagem, cirurgião principal, cirurgião assistente, e equipa de Reabilitação oral.

Os procedimentos actuais sob anestesia geral são extremamente seguros, e constituem uma opção viável quando é essa a escolha.

A selecção dos pacientes para a anestesia geral, começa pelo primeira consulta, quando muitas vezes, é o próprio paciente que ainda mesmo antes de se sentar na cadeira para ser consultado nos diz que só é tratado se for a dormir.

Como é óbvio e por demais evidente, muitas pessoas, dizem isto como forma de expôr logo no primeiro contacto os seus receios, as suas fobias, os seus receios. Muito fazem-no também como forma de colocar o profissional de sobre-aviso para que este está perante alguém que será muito dificil de tratar.

É no decorrer da consulta e conforme a equipa médica se vai inteirando do diagnóstico que se começa a pouco e pouco a conceber um primeiro Plano de Tratamento, com a sua complexidade e extensão especificas a cada caso clinico e por maioria de razão a cada paciente.

Na nossa Clínica. não tratamos bocas, nem dentes, tratamos pessoas, tratamos individuos, cada um com os seus objectivos, cada um com as suas formas de estar e pensar, e cada qual com as suas patologias associadas, com as suas medicações, com o seu potencial de risco.

Quando ambos, o Paciente e a Equipa Médica, chegam à conclusão que o tratamento deverá ocorrer sob o efeito de anestesia geral é iniciado todo o processo que levará o paciente à consulta de anestesiologia.

Exames médicos requisitados pela equipa médica:

– Análises sanguíneas
– Raio-X ao Tórax
– E.C.G. (Electrocardiograma)

Local da consulta de anestesiologia:

– De acordo com a disponibilidade da equipa de Anestesiologia para as datas pretendidas, poderá ser no Hospital, ou numa das nossas Clinicas.

Custo para o Paciente:

– Possui um preço fixo para o paciente que pagará referente ao aluguer do Bloco Operatório, da Unidade de Recobro, de passar a noite se necessário, do pessoal auxiliar médico, da equipa de Enfermagem e da Equipa de Anestesiologia, estruturas que pertencem ao Hospital.

Tipo de tratamentos efectuados sob efeito de anestesia geral:

– Procedimentos cirúrgicos que justifiquem pela sua extensão o facto de recorrermos ao procedimento.
– Se não existir outra forma, também para pequenos procedimentos cirúrgicos.
– Independentemente da extensão, todos os procedimentos cirúrgicos serão feitos numa única cirurgia, salvo raras excepções que são explicadas de forma detalhada ao paciente na consulta de Cirurgia Oral.

Todas as pessoas têm indicação para a Anestesia Geral?

– A anestesia geral é utilizada para procedimentos de cirurgias de rotina, que são programadas e estudadas com antecedência, assim como para procedimentos de urgência em que o risco de não se intervir, é maior para o paciente do que o risco de intervir, quando a própria vida do paciente está em risco.

– Existe uma classificação internacional para os pacientes que irão ser submetidos a Anestesia geral, classificação essa dada pela Equipa de Anestesiologia.

– Para procedimentos cirurgicos como aqueles que nós levamos a cabo, em que a cirurgia é programada, em que o procedimento não é nem urgente, nem emergente, só operamos os pacientes que obtêm uma classificação muito boa, ou seja, naqueles em que o risco ou não existe, ou é minimo e perfeitamente controlável no Bloco Operatório durante a cirurgia, assim como depois após a cirurgia na Unidade de Recobro.

Segurança Máxima

– Se existe patologia base, ou seja, prévia e instalada, quando é possivel, remetemos o paciente para o seu médico assistente para que este controle, estabilize, ou trate essa mesma patologia antes de pensarmos em colocar o paciente debaixo do efeito de Anestesia Geral.

Costumamos olhar e falar entre nós na Equipa, e mal-comparado e com as respectivas reservas e distâncias, sem querermos especular ou faltar ao respeito a outras profississões, bem pelo contrário, para nós uma cirurgia, e neste caso mais especifico, uma cirurgia no Hospital, no Bloco Operatório, sob Anestesia Geral é como um viagem de avião. Para nós podermos levantar voo, nós equipa médica, e depois de termos feito os nosso check-up e duplos check-up e por vezes triplos, tantas são as vezes que estudamos e fazemos o nosso trabalho pré-cirurgico (o nosso plano de voo), só avançamos para a descolagem após a luz verde da torre de controlo, após a luz verde da anestesiologia, de tal forma que antes de terminarmos a cirurgia, um pouco antes, temos de avisar a mesma anestesiologia que estamos a pedir autorização para aterrar e para a equipa de anestesiologia nos trazer de volta à pista e terminarmos assim a viagem.

Foi para mim um prazer poder compartilhar idéias e conhecimentos convosco.

Em meu nome e de toda a Equipa do Centro de Estética e Reabilitação Oral de Lisboa, despeço-me com um até breve para falarmos de um outro assunto que tem interesse para os pacientes que tanto ouvem falar e cada um diz uma coisa, outros vivem de falsos mitos e empirismo, e a internet tem muita informação incorrecta no meio da informação valiosa e sei que os pacientes se sentem perdidos no que este tema diz respeito.

Falarei então de Enxertos ósseos e a sua aplicação da Cirurgia Oral e na Implantologia.

Até lá, e não se esqueçam de ser felizes.

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